Fechados por mais de 90 dias, os shoppings tiveram de acelerar seus processos de digitalização. “Durante muito tempo o shopping entendeu o e-commerce como concorrente, olhando torto para o lojista que insistia em colocar vendas on-line a partir das lojas”, afirma Luiz Roberto Marinho, sócio da GS&Malls. “De uma hora para outra, porém, se viu obrigado a colocar o e-commerce para rodar a fim de garantir receita.
O jogo mudou.” E a mudança veio para ficar. “No lugar de locar uma quantidade de metros quadrados, os shoppings passarão a oferecer um pacote de soluções para apoiar a venda de seus lojistas, seja no mundo físico, seja no digital.”
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Fonte: @Valor Econômico