Desde o despontar do e-commerce no Brasil e no mundo, que ganhou um combustível extra durante a pandemia de Covid-19, empresas do ramo sempre buscaram novas formas de engajar os consumidores na guerra por atenção na internet.
Partindo daí, a Amazon (AMZN) foi pioneira em técnicas de busca na web, como reviews de livros, todas com o objetivo de manter o consumidor o maior tempo possível dentro da plataforma, e criando um engajamento cada vez maior.
No Brasil, marcas e plataformas digitais também testemunharam tamanha transformação, segundo os analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi, que assinam o relatório do BTG Pactual (BPAC11).
“Nesse contexto, a Magazine Luiza (MGLU3) adquiriu, em agosto do ano passado, a Canaltech e a Inloco Media, ambas companhias do segmento de publicidade virtual. A primeira é focada na produção de conteúdo, em especial, reviews de produtos. Atualmente, seu portal alcança mais de 24 milhões de visitantes únicos por mês”, comenta a dupla com um exemplo brasileiro.
A B2W (BTOW3), por meio da plataforma Americanas ao Vivo, também alcança inúmeras visualizações em suas transmissões nas redes sociais — mais de 200 milhões de views em mais de 30 lives no terceiro trimestre de 2020 sozinho.
Dentro da cobertura de ações de e-commerce do BTG, três estão com recomendação de compra e devem se beneficiar mais com as novas formas de relacionamento com clientes:
B2W | BTOW3 | Compra |
Magazine Luiza | MGLU3 | Compra |
Via Varejo | VVAR3 | Compra |
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Fonte: @Money Times